Quando a pergunta “Quem é você?” é feita, frequentemente pensamos em uma biografia, com nome, idade, formação, profissão, preferências e práticas, mas nada disso é você! Essas características podem mudar, mas você continua sendo a mesma pessoa. O que você ama? O que faz seus olhos brilharem? O que move você para encarar situações difíceis?
As vezes, temos a impressão que somos o que pensamos, mas também sentimos que conseguimos perceber e observar nossos pensamentos, portanto, não somos nossos pensamentos. Também não somos o que outras pessoas dizem que somos.
Muitas vezes, ouvimos uma barulho mental, um movimento frenético de pensamentos, como “vozes” na nossa cabeça, que querem nos definir, como se a nossa mente fosse o EU , e não é. Todos os adjetivos e definições que colecionamos durante nossa vida, também não somos nós. Muitas vezes, nos identificamos com “a bagagem” que acumulamos em nós, mas todas essas coisas, não somos nós. A realidade que nos ensinam é limitante. Quando entendemos isso, nos libertamos desse ciclo dos “rótulos” e adjetivos. A mente, muitas vezes é enganadora. Na verdade, somos a consciência “por trás dos nossos olhos”. Somos o “observador”. A VIDA pulsa em cada um de nós, e precisamos nos identificar com ela. Essência divina e a consciência.
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